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Olhe que não, shô Doutor! Olhe que não...

Verdades absolutas sobre basicamente tudo.
All great truths begin as blasphemies.
Nem mais. Porra. 

30 de outubro de 2006

É ou não é como te digo, rapaz?












De quando em vez, ocorre-me abordar assuntos delicados aqui nesta pasquinada de bons costumes e barregãs de alto calibre. E, por assuntos delicados, eu entendo algo mais que seda ou rabos de bebés, daqueles que assam sempre, mesmo quando se compram cremes dos caros que nem há nas farmácias de cá. Além de que, como é sabido, falar de assuntos delicados faz parte de crescer. De ser adulto. Um homenzinho. Nem é das piores partes de crescer. Para mim, a pior parte é não haver champô que não arde nos olhos para adultos. Eu, agora que sou fisicamente crescido, já posso ter os olhos a arder enquanto me lavo? Tenho que sofrer só porque cresci? É despótico, sinceramente. Os meus olhos ainda ardem quando vai para lá champô. Não se registou evolução nenhuma nessa área. Não me desenvolvi num ser com olhos que não ardem quando vai para lá champô, lamento. Até ardem mais agora, que tomo banho sozinho. Parece que só vão ligar às clemências de quem exige um champô que não arda nos olhos para adultos quando acontecer uma desgraça. Está-se mesmo a ver. É como aquelas pessoas que vêm para os telejornais dizer que está um canavial cheio de drogados perto duma escola de crianças. Só quando acontece alguma desgraça com as crianças no canavial de drogados é que alguém faz alguma coisa. É mesmo preciso uma desgraça para meterem a porcaria do champô a não arder nos olhos, hã? Velhacos do raio. É que ainda por cima nós sabemos que dá para não arder nos olhos! Não é obrigatório que arda nos olhos! Não é um mal menor intrínseco aos champôs, raios parta! Sádicos da merda, é o que é. Assim como assim, era outro o assunto delicado que hoje queria focar aqui hoje com força. E é um assunto, não só delicado, como actual. Dois adjectivos. Delicado e actual. Poucos assuntos conseguem isto. O aborto consegue. Sem mais demoras, e ao que julgo saber, a lei actual diz o seguinte: pode-se fazer isso, do aborto e não sei quê, se o feto for deficiente ou for resultado de uma violação e isso assim que acontece quando as mulheres vão para a rua com mini-saias e decotes e depois admiram-se. Não me parece que a lei actual faça grande nexo. O que me parece que estão a dizer é que, sim senhoras, um feto é uma criatura viva e, como tal, não pode ser aleijada e assassinada e coisas dessas; mas, se, por acaso, esse mesmo feto for de um deficiente ou se o pai desse feto for um indivíduo com pouca saída entre as mulheres e com acesso a uma arma coactiva, já não é vida. Quer dizer, é vida, sim. Mas é aleijada ou filho de má rês. E vida dessa não interessa nem ao Menino Jesus. Nesse caso, o Menino Jesus não se importa que a gente lhe bata com aqueles ferros.

Não sei se o “sim” vai ganhar ao “não”. O “sim” deve achar que sim. Mas o “não” pode muito bem achar que não. É raro o “sim” e o “não” estarem de acordo. O que sei é que a secção de Marketing do Aborto se devia debruçar sobre alguns aspectos que, a meu ver, lhes pode custar uma vitória no referendo de sei lá eu bem quando. Pois bem, a minha opinião sobre o aborto é que seria bem mais fácil de legalizar, de ganhar referendos e corridas, se tivesse um nome assim mai’ bonito. Aborto é agressivo com’ò raio. Acho que é triste quando, logo à partida, e porque alguém decidiu presenteá-las um nome feio, as coisas ficam sentenciadas para o resto da sua existência. Os exemplos são vários e por de mais conhecidos. Botijas. Holocausto. Torresmos. Brotoejas. Bjork. Gambozinos. Pasteleiras, que até nem eram as bicicletas mais feias que se podia ter. Bichas-de-rabear. Pêpê Rapazote. Enfim, eu podia ficar aqui até amanhã, tal é o chorreiro de pobres coitados que, Pêpê Rapazote à parte, não foram, e não são, tão maus como os pintam. Mas que sofrem, sofrem muito, com o nome horrível que lhes calhou em sorte. E depois, para tornar ainda mais ridículo este cenário, ainda existem coisas com nomes bonitinhos mas que são atrozes. O ex libris deste fenómeno? O algodão-doce, claro está. Essa porcaria hiper valorizada que nem dá para comer sem ficar todo peganhento na cara e no cabelo e nas sobrancelhas. De que me serves tu e o teu nome bonito, algodão-doce? É justo este status quo? Não me cheira. Não me cheira mesmo nada. E, alerta!, não estou com isto a tomar uma posição. Estou apenas a constatar um facto. Mas, se querem mesmo saber, sou um sujeito moderno nestas coisas dos assuntos. Só para verem, até nem sou contra a adopção de homossexuais. Se as pessoas querem ter um homossexual em casa, isso é lá com elas. Adoptem homossexuais à vontade. Está à vista de todos que são uma ajuda preciosa no que toca à decoração de interiores e conjugação de cores. Só acho é que, se pensarmos numa linha de prioridades ideal, se devia adoptar primeiro os chineses e esses assim que há mais e têm mais fome. Ciganos também, que já chateia andarem a sujar os pára-brisas com aqueles rodos um tudo-nada ensebados e a terem casamentos que duram uma semana. A verdade é que, e voltando ao assunto aqui central, eufemiza-se tanta coisa hoje em dia, não é? Acho que é a vez do aborto. Raios, há muito que acho que quem se devia chamar aborto era o algodão-doce! Aquilo sim, é uma nojeira amoral a quem um nome malparido como aborto caía que nem ginjas. A questão agora é: deveria, por seu turno, o aborto chamar-se algodão-doce? Cabe aos portugueses decidir. Não sei é quando. Deve ser entretanto. Aviso já é que se houver bola não vou. E escusam de adiar os jogos, para ver se nos enganam. Vejo da estrangeira.


Blogger Nuno said...

nao sei se adoptar homosexuais será boa ideia.
E se aquela merda se pega?
Já lesbicas ainda vá, que eu desde pequenos que sou Lesbico, tipo sou como elas, quero é gajas.  


Blogger papousse said...

Sr. Pedro,

É só para dizer que gosto muito do seu programa.  


Anonymous Anónimo said...

Ri com gosto,melhor que gato fedorento.
Adorei...pq detesto algodão doce...tb quero um champô que não arda os olhos etc  


Blogger Maniféstira said...

Ve-se mesmo q e macho a falar...so uma vaca sabe o q e ser-se violada e dps ter q olhar para a fronha do puto eternamente e lembrar-se do ignobil q ousou conspurcar o seu corpo maculo(ou nao)... Quanto ao champo, concordo, mas so arde s deixar. E ja agora tambem acho bem q os gays n adoptem putos: ja tao a imaginar uma epidemia d rabetas?uiii, entao e q o mundo iria virar pink!!!  


Anonymous Anónimo said...

Com este discurso tão eloquente, até parece que és uma pessoa normal, ó Pedro! Se o champô para adultos te arde nos olhos, porque é que não compras champô para crinças? Aquelas que comem algodão-doce e escaparam ao aborto! E que ainda correm o risco de ser adopatadas por maricas!

Bjs da Concobina! Eheheheheheh  


Anonymous Anónimo said...

Eu uma vez tava bêbado e fiz um aborto, assim na parte de cima do braço. Ah não 'pera! Foi uma tatu!
Confundi...  


Anonymous Anónimo said...

Descubri o blog á minutos atrás e parece-me estar muito bom. e digo parece porque o fundo preto com letras brancas atrufia-me um bocado, de maneiras que só consegui ler este texto, se mudassem seria óptimo e assim sim poderiria dar uma opinião devidamente fundamentada. mas se quiserem uma sem tar devidamente fundamentada: este texto tá fixe!  


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