Reúne consenso universal o facto da estupidez dos americanos há muito ter ultrapassado até os limites que a humanidade havia decretado para os peixes de aquário, animais para quem estar numa sanita ou num oceano é indiferente e igualmente fascinante. Ser estúpido faz parte da cultura americana, tal como ser bêbado faz parte da irlandesa e ter uma estranha obsessão por embarcações faz parte da cubana. Aqui fica uma pequena história que ilustra como a estupidez está para os Estados Unidos como uma cabeça de cavalo está para a Teresa Guilherme. Ou seja, é impossível pensar num conceito sem automaticamente se lhe associar o outro.
Quando os americanos começaram a enviar astronautas para o espaço sideral, perceberam que as canetas de tinta permanente, as mais avançadas da altura, não funcionavam em ambientes de gravidade zero. Vai daí, começaram a trabalhar na resolução do problema. Os cientistas da NASA demoraram cerca de dez anos, e gastaram qualquer coisa como 12 milhões de dólares, para desenvolver uma inovadora caneta. Uma que funcionasse em gravidade zero, de cabeça para o ar, debaixo de água, em quase todas as superfícies, inclusive no vidro, e em temperaturas desde ‘muitos abaixo de zero’ até sensivelmente aos 300 graus (é que podia ser preciso apontar qualquer coisa num bloco de notas quando fossem ao Sol, por exemplo). Caneta do espaço inventada, problema resolvido, e os astronautas americanos já podiam apontar os pontos dos jogos de sueca.
Como é óbvio, as canetas de tinta permanente dos russos também não funcionavam em condições de gravidade zero, logo, os soviéticos tiveram que lidar com o mesmo problema. A solução: usaram um lápis.
said...
Será que o computador de bordo duma nave espacial nao tem o word?
Nunca pensei... se assim é, também nao deve ter a Solitária. Como conseguem aguentar os astronautas?
J. Salinas said...
Diz que a paisagem é bonita e bastante diversificada...
J. Salinas said...
O que vale é que ninguém era a fonte original dos piolhos... toda a gente apanhava 'na escola', como se as aulas fossem dadas num palheiro.
Seja como for, eu também me lembro do quitoso na sua forma 'frasco de champô', mas calculei que objectos fálicos que mantêm uma erecção constante, independentemente de o seu conteúdo se ir gastando, não fossem muito bem vistos em conventos de monges budistas. Sendo assim, optei por arriscar na bisnaga.
said...
Na minha escola a fonte garantida dos piolhos era o "Paulo Piolhoso".
papousse said...
Já percebi que o Paulo Piolhoso funcionava como bode respiratório da turma. Não é justo.
Quanto à história do lápis, é verdade sim senhor, que eu estava lá e vi tudo com estes olhos que a miopia continua a comer todos os dias.
J. Salinas said...
Sempre ouvi falar nesse Paulo Piolhoso, o super sumo em termos de piolheira no touro cabeludo, mas pensei que fosse um quisto urbano...
papousse said...
O importante é que vão dando fio de béque.
J. Salinas said...
Sim, óbito que isso é importante...
said...
Coitado desse Paulo! Olhem é para vossa inforamçao k eu agora tou com PIOLHOS bahh foi a Margarida k me pegou ou a Mariana.