A Al-Qaeda, pela voz do próprio Bin Laden, fez saber que oferece ouro a quem, entre outros, assassinar Paul Bremer, administrador civil do Iraque, Kofi Annan, secretário-geral da ONU, e ainda o enviado especial deste último para o Iraque, um tal de Lakhdar Brahimi. Mais concretamente, e segundo o comunicado difundido, a organização oferece “10 mil gramas de ouro a quem matar Bremer, o seu adjunto, o comandante das forças americanas no Iraque e o seu adjunto”. O mesmo lema se aplica ao Kofi (café em inglês) e ao Brahimi.
A Al-Qaeda pode ser um exemplo de organização, mas utiliza métodos de marketing um tanto ou quanto primários. Primeiro, toda a gente sabe que estas merdas de promoções não são acumuláveis. Quem, de entre nós, nunca apareceu no Continente com 2500 talões de desconto (que uma avioneta tinha espalhado pela praia) com esperança de levar uma Master System com o “Golden Axe” de borla para casa? Segundo, quem é que eles pensam que enganam com essa treta das 10 mil gramas de ouro? São só 10 quilos! Só dizem em gramas para parecer mais! Já bastavam os avós e os tios a darem-nos duas notas de 500 em vez de uma de 2 contos, só porque nós vivíamos subjugados ao princípio infantil de que duas notas valem sempre mais que uma. Terceiro, mas quem é que oferece ouro? Oferecer ouro é uma grande porcaria. Onde é que raio se vai trocar um calhau de ouro com 10 quilos por dinheiro sem ser automaticamente associado aos assassinatos? E nem uma referência, em todo o comunicado, aos representantes do Governo Civil que, por norma, tutelam a veracidade e justiça de todas as promoções e concursos? Muito estranho.
A única questão pertinente que este apelo toca é o facto de os adjuntos deverem ser também eliminados. Basta olharmos para a realidade portuguesa para perceber que os adjuntos podem ser tão maus ou piores que os seus líderes (leiam lá “lídres”, seus atrasados mentais duma figa!). Por exemplo, atentem no André, no Rui Faria, no Baltemar Brito, no Silvino ou no Aloísio. É impossível ver desaparecer o Mourinho e ficar a aturar estas bestas. Seja como for, e apesar do ponto positivo, parece-me que esta nova estratégia terrorista é pouco apelativa e está, logo à partida, condenada ao fracasso. Pelo sim, pelo não, Kofi Annan reforçou a sua segurança privada, mas não abandonou os seus afazeres profissionais. Assim, Kofi mantém-se como Secretário-Geral das Nações Unidas e prossegue também a sua frutífera carreira de actor de cinema, onde, como se sabe, é conhecido como Morgan Freeman.
A Al-Qaeda pode ser um exemplo de organização, mas utiliza métodos de marketing um tanto ou quanto primários. Primeiro, toda a gente sabe que estas merdas de promoções não são acumuláveis. Quem, de entre nós, nunca apareceu no Continente com 2500 talões de desconto (que uma avioneta tinha espalhado pela praia) com esperança de levar uma Master System com o “Golden Axe” de borla para casa? Segundo, quem é que eles pensam que enganam com essa treta das 10 mil gramas de ouro? São só 10 quilos! Só dizem em gramas para parecer mais! Já bastavam os avós e os tios a darem-nos duas notas de 500 em vez de uma de 2 contos, só porque nós vivíamos subjugados ao princípio infantil de que duas notas valem sempre mais que uma. Terceiro, mas quem é que oferece ouro? Oferecer ouro é uma grande porcaria. Onde é que raio se vai trocar um calhau de ouro com 10 quilos por dinheiro sem ser automaticamente associado aos assassinatos? E nem uma referência, em todo o comunicado, aos representantes do Governo Civil que, por norma, tutelam a veracidade e justiça de todas as promoções e concursos? Muito estranho.
A única questão pertinente que este apelo toca é o facto de os adjuntos deverem ser também eliminados. Basta olharmos para a realidade portuguesa para perceber que os adjuntos podem ser tão maus ou piores que os seus líderes (leiam lá “lídres”, seus atrasados mentais duma figa!). Por exemplo, atentem no André, no Rui Faria, no Baltemar Brito, no Silvino ou no Aloísio. É impossível ver desaparecer o Mourinho e ficar a aturar estas bestas. Seja como for, e apesar do ponto positivo, parece-me que esta nova estratégia terrorista é pouco apelativa e está, logo à partida, condenada ao fracasso. Pelo sim, pelo não, Kofi Annan reforçou a sua segurança privada, mas não abandonou os seus afazeres profissionais. Assim, Kofi mantém-se como Secretário-Geral das Nações Unidas e prossegue também a sua frutífera carreira de actor de cinema, onde, como se sabe, é conhecido como Morgan Freeman.